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Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Vanessa Brito, enviada especial da ASN

A geração digital, isto é, que nasceu e está amadurecendo na era digital, é grande consumidora de música via download e ou streaming, tanto pela internet quanto pela mídia móvel (celular). Jovens com menos de 25 anos muito raramente compram música entrando em lojas para conhecer e adquirir o trabalho de seus artistas preferidos.

A divulgação da produção musical ocorre, principalmente, por meio das redes sociais e de relacionamento na internet. Se o preço for justo, esses novos consumidores topam pagar pelo download do produto. Caso contrário, encontram um jeitinho de baixar os conteúdos, deixando artistas, produtores, distribuidores, licenciadores e agregadores sem remuneração.

Já as gerações de migrantes digitais, que assistiram ao surgimento da virtualidade e têm que aprender a lidar com o mundo digital, ainda gostam de comprar música fisicamente. Aliás, esse hábito está se tornando coisa de gente amadurecida ou de jovens fãs aficionados, que fazem questão de ter os produtos com capa, letras de música e informações impressas, embalados numa caixinha, no tradicional estilo antigo.

Esse fenômeno tem cerca de doze anos, apenas, e envolveu o mundo inteiro. No Brasil, a cadeia produtiva da música digital está em pleno processo de formação. Artistas, produtores, distribuidores, licenciadores, agregadores e até consumidores ainda estão conhecendo essa maneira de produzir, promover, vender e adquirir música. Aspectos jurídicos e legais estão amadurecendo ao mesmo tempo em que ocorre a implantação do novo e promissor mercado.

O tema Marketing e Divulgação na Era Digital foi debatido durante painel da Feira Música Brasil 2009, realizada em Recife até este domingo (13). Essas foram algumas das constatações observadas no debate que teve como painelistas: Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte); Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres); e Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo).

A nova geração de artistas também faz música de modo diferente devido à era digital. Eles são autoprodutores, pois desenvolvem todo o processo de produção da música, desde a composição, gravação até o fonograma, e  também falam direto com seus fãs sem depender de rádio, TV ou das gravadoras. Tudo isso devido aos recursos tecnológicos da era digital. Por este motivo, a música independente está vivendo um momento revolucionário em termos de conquista de mercado e públicos.

No Brasil, 50% dos acessos à internet são feitos em lan houses, e essa informação é preciosa para o setor da música e entretenimento. Significa dizer que um grande público, especialmente de jovens, não está baixando música – é ilegal fazer download em lan houses, a menos que o produto esteja acessível por meio das redes sociais e de relacionamento, como Orkut, Facebook e Myspace.

Experiências bem-sucedidas

“Todas as marcas estão na internet e usam a música para alcançar o público jovem”, disse Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres). Ele relatou interessante experiência de marketing digital de uma banda londrina que colocou suas músicas numa marca de relógio digital. Resultado: os acessos aos sites e ferramentas de comunicação da banda aumentaram, gerando mais visibilidade e maior faturamento de suas músicas via download.

Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte) falou sobre a experiência da banda mineira Skank, que criou uma rádio via web, totalmente feita pelos músicos, para se conectar e fidelizar seu público. Os usuários sugerem o tipo de música, de programação. A rádio Skank pode ser arrastada para celulares eWI phones. A audiência da emissora web é de 25 mil ouvintes por mês, com período de17 minutos, em média, escutados em cada acesso.

Promoções para os shows da banda são feitas pela rádio. Um cartão para celular é distribuído nas apresentações do grupo para que o público se comunique com os músicos durante o show – os usuários podem até votar que músicas vão querer na hora do bis. No site da banda, seu líder Samuel Rosa ensina, em vídeo, a tocar as músicas de sucesso no violão para o fã que quiser aprender.“Isso é provocar interatividade”, resumiu Zillar. A empresa Aorta, dirigida por ele, é responsável pelos aplicativos e estratégias de marketing digitais da banda.

Mercado em formação

O debatedor londrino sugeriu aos artistas e produtores a formação de base de dados sobre os fãs e a colocar as músicas nas redes sociais. No Reino Unido praticamente não existe a cultura de baixar música de graça, seja da internet seja de mídia móvel. O download de uma música custa, em média, 25 euros. “Novos artistas são testados na rede e, conforme o resultados de público e downloads, podem procurar a gravadora”, comentou. Para ele, em sete anos a venda física de música vai acabar.

No Brasil, a situação é bem diferente. Para Gustavo Zillar, nos próximos três anos, a venda digital no Brasil vai se resolver, abrangendo a questão da cadeia produtiva, remuneração e acesso. O mercado ainda está se formando. “O lojista digital ganha muito pouco”, disse ele. Do total do custo de um download de música, 35% referem-se a impostos; 35%, aos custos da operadora; 10% de direitos autorais; 15% da articulação industrial; e 5% para o agregador de conteúdos.

Música é o que liga as pessoas de qualquer país do mundo, não é o futebol, disse Zillar. “Artistas têm que entrar em contato com agregadores de mídia móvel e web”, sugeriu. “A coisa está explodindo e vai tudo para o digital. A fatia de consumo físico de música vai continuar a existir, mas será uma minoria. A massa vai para o digital”, enfatizou.

Em termos de modelo de negócio, o mundo digital é ainda uma caixa preta, segundo Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo). “Tem que somar conteúdo, marketing e distribuição. Tudo é muito novo”, disse ela. “Quem dita as regras é o consumidor, não é o mercado”, alertou. Como os negócios digitais estão em formação no Brasil, não há maneira de dizer se o modo como está sendo feito é certo ou errado. Tudo muda rapidamente. E as novidades surgem a todo o momento no mercado digital de música.

Sites para divulgar música sugeridos no debate: www.guiadamusica.org ; www.tunecore.com; www.planetmusic.com.br

Serviço: Agência Sebrae de Notícias – em 13/12/2009

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca.

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca.

Por Sandra Turchi

Enquanto observamos uma queda nos investimentos publicitários on-line em 2009 nos EUA, no Brasil o que temos visto é exatamente o contrário: uma expansão rápida e aparentemente irreversível, com perspectivas de crescimento no volume total em torno de 30%. Dentre os setores da economia que mais têm ampliado esses investimentos, podemos destacar o automobilístico, da construção civil, de eletro-eletrônicos, entre outros.

Há também um crescimento observado nos investimentos para implantação ou expansão de negócios on-line, em que se destaca a participação das micro e pequenas empresas. Esse fenômeno tem sido observado ao longo de 2009, o que tem ocasionado uma redução na enorme concentração de faturamento que ainda persiste em poucos e grandes players.

Um dos setores com grandes perspectivas de expansão no e-commerce está o de conveniência, como farmácias e produtos para presentes. Um segmento que ainda é muito incipiente e pode vir a crescer no futuro é o de vestuário e acessórios, pois apresenta baixa adesão no Brasil, em comparação aos outros países, em que a resistência a essa modalidade de compra é menor.

O crescimento no volume de investimentos será visto também na aquisição de ferramentas de suporte ou “retaguarda”. Esses investimentos se referem à necessidade de monitoramento de redes sociais, com a contratação de equipes dedicadas ou empresas terceirizadas para acompanhar a situação das marcas na web, bem como estruturar a melhor forma de interação. Esse tipo de serviço é fundamental para as empresas que desejam entender e aprimorar o relacionamento com seus diversos públicos na web.

Outro serviço de retaguarda que também crescerá está relacionado às ferramentas de mensuração de resultados. Afinal, as empresas vêm percebendo cada vez mais a importância de avaliar os investimentos realizados e aperfeiçoar continuamente suas ações por meio de um trabalho empírico, pois os resultados são absolutamente diferentes de empresa para empresa, de segmento para segmento e essa variação faz com que seja necessário desenvolver ferramentas próprias.

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca. O que se observa ainda é que muitos investimentos são feitos no desenvolvimento de sites corporativos, mas sem grande preocupação com uma efetiva “presença digital”, que é o fator primordial para contribuir com a localização, ou “encontrabilidade”, da empresa na web. Afinal, como se sabe, cada vez mais esse é um fator de sucesso ou fracasso para as instituições, dado o hábito de uso dos buscadores de todos os tipos, por palavras-chave, como Bing, Google e Yahoo!, de vídeos, de preços, entre outros.

Esse movimento de migração das verbas para o marketing digital também está relacionado ao fato de se poder chegar mais próximo do marketing one-to-one, idealizado pelos profissionais de marketing direto há 20 anos e que agora se torna realidade por meio do uso inteligente dos dados, sobre os consumidores. Esse uso inteligente dos dados pode ser observado no exemplo da Amazon, que aprimora continuamente sua operação.

A busca de conhecimento, que vem ocorrendo nas empresas, impacta também os profissionais de marketing, publicidade, imprensa, enfim de todas as áreas, de forma tão frenética como nunca foi visto antes. Isso porque a internet imprime uma velocidade alucinante, que faz com as pessoas se sintam completamente alienadas em questão de pouco tempo.

Fonte:  http://www.mundodomarketing.com.br

Email marketing? Código de conduta?

Combina?

Associações e representantes dos provedores, do setor de marketing, das empresas anunciantes e dos consumidores anunciaram a versão oficial do Código de Autoregulamentação para prática de Email Marketing (CAPEM). O nome é grande, imponente, mas será que diz alguma coisa?

Segundo os criadores, a inciativa tem como objetivo a criação de normas técnicas e mecanismos para promover o bom uso do email marketing.

Entre as regras estão: a aplicação do conceito soft-opt-in, o envio de emails sem anexo – exceto certificação digital- e a disponiblidade de dois recursos para descadastramento, sendo um meio automático via link e uma alternativa de contato com a mesma finalidade (se me descadastrarem de verdade, irei agradecer).

Finalmente poderemos diferenciar emails marketing e spams?

O documento na íntegra está no emailmarketinglegal.com, ou baixe por aqui o PDF.

A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

Marketing viral ou publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar publicidade às mensagens que saem de seus usuários. O que se assume é que se tal anúncio ao alcança um usuário “susceptível”, esse usuário será “infectado” e reenviará o email a outras pessoas susceptíveis, “infectando-as” também. Enquanto cada usuário infectado envia um email a mais do que um usuário susceptível, em média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior do que um), os resultados padrão em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial.

De forma mais geral, o marketing viral se utiliza às vezes para descrever alguns tipos de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso deblogues, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo “publicidade viral” se refere à idéia de que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos Flash interativos, imagens e inclusive textos.

O marketing viral funciona como veículo de venda?
O conceito viral é antigo: passar adiante uma mensagem que “contamine” o receptor e o faça simplesmente passar a mesma mensagem adiante ou fazer isso em conjunto com outras ações, como comprar algo ou se inscrever em algum serviço. As famosas correntes, as antigas cartas com orações promessas de bênção ou ameaças de maldição, já traziam em si o aspecto viral. Com a Internet o conceito cresceu e se potencializou. Agora cada pessoa envolvida pode “contaminar” centenas ou milhares de correspondentes.

Uma das primeiras ações de marketing viral na Internet foi usada pelo Hotmail, que incluía um convite para assinar o serviço no final de cada e-mail enviado por alguém que já era assinante. O serviço de mensagens instantâneas ICQ também promoveu ações de marketing viral levando cada novo usuário a convidar a baixar o software qualquer pessoa com quem ele quisesse conversar. Outros serviços fizeram o mesmo. Porém o que existe de comum nesses serviços é que todos são gratuitos e a venda ocorre em outro nível, geralmente para patrocinadores que queiram se comunicar com o imenso público que esses serviços geram.

O marketing viral estaria trazendo publicitários e empresas de volta aos tempos do boca-a-boca?

De certo modo sim. A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

Porém o marketing viral não fica apenas na propagação voluntária, como nos convite para um amigo participar de um site de relacionamento, ou compulsória, como propaganda acrescentada no final de mensagens de e-mail. Em alguns casos o que se busca é criar rumor sobre algum produto ou serviço com algo tão atraente que as pessoas se sintam motivadas a compartilhar isso com amigos.

Um caso clássico foi a forma como os produtores do filme “A Bruxa de Blair” utilizaram para divulgar o filme com um orçamento limitado. A princípio contrataram alguns estudantes para fazer um trabalho de panfletagem em portas de escola. A mensagem dos impressos geravam curiosidade e levavam os adolescentes a visitarem o site do filme na Internet. Criado para parecer um caso real de desaparecimento de adolescentes, cada visitante ficava logo eletrizado pelo que via e sentia necessidade de enviar o link para amigos. Milhões de pessoas foram atingidas dessa maneira, divulgando o filme a custo zero para os produtores.

Mas a estratégia não parou aí. Criado o rumor e o interesse, o próximo passo foi limitar o lançamento a poucas salas de cinema espalhadas pelos Estados Unidos. Com um interesse maior que o número de lugares disponíveis, logo se formaram filas intermináveis nas portas dos cinemas, o que obviamente causou tumultos e atraiu a mídia. Neste estágio o contágio viral chegou até os meios de comunicação que divulgaram o filme na forma de notícia das aglomerações. Esta é também uma das variantes ou conseqüências do marketing viral depois de criar rumor: conseguir publicidade grátis na mídia convencional.

Fonte:  http://www.webartigos.com

Em 2010, 84% das empresas brasileiras planejam realizar algum tipo de marketing online, o que representa um crescimento de 10% em relação a 2009.

Em 2010, 84% das empresas brasileiras planejam realizar algum tipo de marketing online, o que representa um crescimento de 10% em relação a 2009.

Não basta estar presente na internet. Mas sim, se fazer presente de forma que resultados sólidos e constantes apareçam. Não basta construir um site se seu público alvo desconhece a sua existência. Para isso, contamos com poderosas ferramentas e estratégias de otimização e presença digital.

Quando falamos em presença digital, temos que falar de posicionamento, ranking e credibilidade. Quanto mais tempo o site está no ar, mais credibilidade pode conquistar, e maior é a facilidade para trabalhar seu posicionamento.

A Otimização de Sites, como é chamado o SEO (Search Engine Optimization)  no Brasil, mostra-se como um dos mecanismos de marketing mais eficientes, se tratando de custo-benefício, trabalhando estratégias práticas e de muito valor para conquista de resultados,  e estruturadas a partir de ferramentas de busca disponíveis nesse mercado.

Podemos dizer que o Google é uma das maiores ferramentas de posicionamento da web. O Sistema de PageRank, usado pelo Google  ajuda a determinar a relevância ou importância de uma página. A Qualidade da página que possui links para um determinado site é um fator de extrema importância. Podemos dizer que o PageRank é um dos principais fatores considerados pelo Google para posicionar um site dentro de seu mecanismo de busca.

É muito importante possuir links externos de qualidade seguindo para o seu site, o que comprova que o site possui conteúdo interessante, o que podemos chamar de texto âncora. Quanto maior for seu PageRank é sinal de que mais pessoas linkam para você através de conteúdos relacionados ao conteúdo do seu site.

Algumas técnicas disponíveis, se bem trabalhadas podem elevar significativamente o processo de otimização, como também o aumento de tráfego do seu site por referencias (links externos).

Fique atento às estratégias escolhendo temas atuais e interessantes para seus visitantes, trabalhe com títulos criativos, que tenham relação com o conteúdo do seu artigo, procure usar o título do seu artigo como âncora para a sua respectiva URL, espalhe as palavras-chave (keywords) ao longo do seu texto, use algumas delas para linkar para páginas internas do seu site, submeta os seus artigos em sites de Social Bookmarking, isso influencia positivamente no PageRank. Faça cadastro em diretórios, divulgue sua página  nos principais meios de comunicação na web, submeta o feed de seu site ou blog em sites onde é permitido a submissão desse tipo de arquivo, crie novos conteúdos constantemente, trabalhe com press releases, participe de comunidades em redes sociais, faça comentários pertinentes que atraiam a atenção dos leitores e os estimule a visitar sua página, divulgue vídeos e os submeta em meios como Youtube, por exemplo…são tantas as possibilidades de conquistar seu público alvo, com técnicas práticas de marketing digital de posicionamento.

As pesquisas apontam um crescimento expressivo para o próximo ano, neste segmento de marketing. Em 2010, 84% das empresas brasileiras planejam realizar algum tipo de marketing online, o que representa um crescimento de 10% em relação a 2009. A constatação é da pesquisa Marketing Visão 360º realizada pela TNS Research International em parceria com o portal Mundo do Marketing.

Além disso, entre as organizações que investem até R$ 1 milhão de reais/ano a expectativa é que as iniciativas no ambiente digital respondam por 50% do orçamento da área. Naquelas que investem acima de R$ 10 milhões, a participação deverá alcançar 25%. Mais de 400 profissionais de marketing de companhias brasileiras e multinacionais, dos setores de serviço, varejo, bens de consumo e bens duráveis, foram ouvidos na pesquisa, em setembro deste ano.

Fonte:  http://www.webartigos.com

Uma forma comum da hipermídia é sua colocação nos hipertextos, onde toda a informação é mostrada ao usuário diante de uma tela de computador.

Uma forma comum da hipermídia é sua colocação nos hipertextos, onde toda a informação é mostrada ao usuário diante de uma tela de computador.

A hipermídia hoje está muito presente nos diversos conteúdos que a comunicação oferece para a sociedade. Ao invés de ser algo linear como na comunicação de décadas atrás (livros, jornais e revistas), a hipermídia oferece uma visão não linear do conteúdo abordado, oferecendo às pessoas uma compreensão melhor do conteúdo, onde se pode aprender da forma que o usuário desejar.

Uma forma comum da hipermídia é sua colocação nos hipertextos, onde toda a informação é mostrada ao usuário diante de uma tela de computador. Com isto, o usuário pode ir ao texto desejado, voltar ao texto já analisado e ter uma compreensão do mesmo mais intensa e objetiva, tudo isso através do início, meio e fim.

Mas a hipermídia não se resume apenas em textos. Com a inserção de imagens intuitivas, sons adequados e vídeos interativos, o usuário pode expandir ainda mais sua compreensão, onde ele se torna atuante diante do conteúdo apresentado. Isto hoje é muito comum em sites, hotsites, campanhas promocionais, celulares e etc.

Na internet, por exemplo, a hipermídia se relaciona através de hiperlinks, onde o usuário pode clicar e um determinado conteúdo e dentro deste conteúdo ter um link que o redireciona para um conteúdo correlato. Isto ajuda o usuário explorar cada vez mais seus conhecimentos e adquirir novas experiências de aprendizado e entretenimento.

Hoje, vídeos e sons são claramente empregados no conceito de hipermídia. Podcastas são formas de conteúdos onde o usuário pode ouvir através do seu computador ou mesmo MP3 player (até mesmo no celular) tudo o que precisa saber a respeito de determinado conteúdo. Além do mais, o som hoje é empregado em sites para facilitar a navegação dos usuários. Os vídeos também ganham uma força maior na absorção de novos conhecimentos. Ensino à distância hoje está tão presente na vida das pessoas, tornando-se um nicho mercadológico cada vez mais crescente no mundo com suas aulas interativas. Empresas utilizam vídeos para divulgarem seus produtos e promoções, sendo que a maioria das vezes, elas contam com seus clientes/usuários a produzirem vídeos virais que disseminam cada vez mais através da WEB. Canais de vídeos ganhando cada vez mais destaque em rankings de acesso de usuários, tornando uma excelente estratégia de marketing digital.

A hipermídia hoje, certamente, é fundamental no mundo tecnológico. Sua simplificação através de seus recursos são imprescindíveis e incontestáveis. Sua aplicação em celulares, quiosques, vídeo instalações, na internet, e infográficos, enfim, empregados de diversas maneiras para que o usuário se sinta bem diante de qualquer conteúdo abordado, garantindo seu conhecimento e seu entendimento.

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