You are currently browsing the tag archive for the ‘Redes Sociais’ tag.

Facebook conquista brasileiros: 5ª posição no ranking de audiência

Facebook conquista brasileiros: 5ª posição no ranking de audiência

Ao que parece, as redes sociais mais famosas do mundo – Facebook e Twitter – estão gladiando por popularidade no Brasil. Já que o Orkut já tem seu espaço consolidado, o Facebook conquista ainda mais brasileiros, ocupando a 5ª posição no ranking de audiência, dois patamares a frente do que o Twitter.

Veja as posições das redes aqui no Brasil:

1 – Orkut: 71,2%
2 – Sonico: 6,8%
3 – MySpace: 4,4%
4 – Via6: 4,4%
5 – Facebook: 3,6%
6 – Multiply: 3,1%
7 – Twitter: 2,7%
8 – Hi5: 2,6%
9 – Habbo: 2,5%
10 – Ning: 2,1%

Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Vanessa Brito, enviada especial da ASN

A geração digital, isto é, que nasceu e está amadurecendo na era digital, é grande consumidora de música via download e ou streaming, tanto pela internet quanto pela mídia móvel (celular). Jovens com menos de 25 anos muito raramente compram música entrando em lojas para conhecer e adquirir o trabalho de seus artistas preferidos.

A divulgação da produção musical ocorre, principalmente, por meio das redes sociais e de relacionamento na internet. Se o preço for justo, esses novos consumidores topam pagar pelo download do produto. Caso contrário, encontram um jeitinho de baixar os conteúdos, deixando artistas, produtores, distribuidores, licenciadores e agregadores sem remuneração.

Já as gerações de migrantes digitais, que assistiram ao surgimento da virtualidade e têm que aprender a lidar com o mundo digital, ainda gostam de comprar música fisicamente. Aliás, esse hábito está se tornando coisa de gente amadurecida ou de jovens fãs aficionados, que fazem questão de ter os produtos com capa, letras de música e informações impressas, embalados numa caixinha, no tradicional estilo antigo.

Esse fenômeno tem cerca de doze anos, apenas, e envolveu o mundo inteiro. No Brasil, a cadeia produtiva da música digital está em pleno processo de formação. Artistas, produtores, distribuidores, licenciadores, agregadores e até consumidores ainda estão conhecendo essa maneira de produzir, promover, vender e adquirir música. Aspectos jurídicos e legais estão amadurecendo ao mesmo tempo em que ocorre a implantação do novo e promissor mercado.

O tema Marketing e Divulgação na Era Digital foi debatido durante painel da Feira Música Brasil 2009, realizada em Recife até este domingo (13). Essas foram algumas das constatações observadas no debate que teve como painelistas: Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte); Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres); e Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo).

A nova geração de artistas também faz música de modo diferente devido à era digital. Eles são autoprodutores, pois desenvolvem todo o processo de produção da música, desde a composição, gravação até o fonograma, e  também falam direto com seus fãs sem depender de rádio, TV ou das gravadoras. Tudo isso devido aos recursos tecnológicos da era digital. Por este motivo, a música independente está vivendo um momento revolucionário em termos de conquista de mercado e públicos.

No Brasil, 50% dos acessos à internet são feitos em lan houses, e essa informação é preciosa para o setor da música e entretenimento. Significa dizer que um grande público, especialmente de jovens, não está baixando música – é ilegal fazer download em lan houses, a menos que o produto esteja acessível por meio das redes sociais e de relacionamento, como Orkut, Facebook e Myspace.

Experiências bem-sucedidas

“Todas as marcas estão na internet e usam a música para alcançar o público jovem”, disse Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres). Ele relatou interessante experiência de marketing digital de uma banda londrina que colocou suas músicas numa marca de relógio digital. Resultado: os acessos aos sites e ferramentas de comunicação da banda aumentaram, gerando mais visibilidade e maior faturamento de suas músicas via download.

Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte) falou sobre a experiência da banda mineira Skank, que criou uma rádio via web, totalmente feita pelos músicos, para se conectar e fidelizar seu público. Os usuários sugerem o tipo de música, de programação. A rádio Skank pode ser arrastada para celulares eWI phones. A audiência da emissora web é de 25 mil ouvintes por mês, com período de17 minutos, em média, escutados em cada acesso.

Promoções para os shows da banda são feitas pela rádio. Um cartão para celular é distribuído nas apresentações do grupo para que o público se comunique com os músicos durante o show – os usuários podem até votar que músicas vão querer na hora do bis. No site da banda, seu líder Samuel Rosa ensina, em vídeo, a tocar as músicas de sucesso no violão para o fã que quiser aprender.“Isso é provocar interatividade”, resumiu Zillar. A empresa Aorta, dirigida por ele, é responsável pelos aplicativos e estratégias de marketing digitais da banda.

Mercado em formação

O debatedor londrino sugeriu aos artistas e produtores a formação de base de dados sobre os fãs e a colocar as músicas nas redes sociais. No Reino Unido praticamente não existe a cultura de baixar música de graça, seja da internet seja de mídia móvel. O download de uma música custa, em média, 25 euros. “Novos artistas são testados na rede e, conforme o resultados de público e downloads, podem procurar a gravadora”, comentou. Para ele, em sete anos a venda física de música vai acabar.

No Brasil, a situação é bem diferente. Para Gustavo Zillar, nos próximos três anos, a venda digital no Brasil vai se resolver, abrangendo a questão da cadeia produtiva, remuneração e acesso. O mercado ainda está se formando. “O lojista digital ganha muito pouco”, disse ele. Do total do custo de um download de música, 35% referem-se a impostos; 35%, aos custos da operadora; 10% de direitos autorais; 15% da articulação industrial; e 5% para o agregador de conteúdos.

Música é o que liga as pessoas de qualquer país do mundo, não é o futebol, disse Zillar. “Artistas têm que entrar em contato com agregadores de mídia móvel e web”, sugeriu. “A coisa está explodindo e vai tudo para o digital. A fatia de consumo físico de música vai continuar a existir, mas será uma minoria. A massa vai para o digital”, enfatizou.

Em termos de modelo de negócio, o mundo digital é ainda uma caixa preta, segundo Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo). “Tem que somar conteúdo, marketing e distribuição. Tudo é muito novo”, disse ela. “Quem dita as regras é o consumidor, não é o mercado”, alertou. Como os negócios digitais estão em formação no Brasil, não há maneira de dizer se o modo como está sendo feito é certo ou errado. Tudo muda rapidamente. E as novidades surgem a todo o momento no mercado digital de música.

Sites para divulgar música sugeridos no debate: www.guiadamusica.org ; www.tunecore.com; www.planetmusic.com.br

Serviço: Agência Sebrae de Notícias – em 13/12/2009

Internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios

Internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios

Rafael Andakum

Há dez anos, as enciclopédias ainda eram muito utilizadas pelas crianças durante os trabalhos escolares; Britney Spears era uma cantora americana desconhecida; e a internet residencial tinha velocidade máxima de 56 kbps. Dez anos depois, a web possui redes sociais, ferramentas de busca e um grande poder na troca de informações em tempo real.

A evolução se dá de forma tão rápida, que parte desse desenvolvimento passa despercebido. Conversamos com o diretor de criação Rafael Andaku que detalha alguns passos dados pela rede nos últimos dez anos. Ele garante: as redes sociais, febre do momento, serão ainda mais importantes no futuro.

Em que aspectos a internet mais cresceu nesses anos?

O e-commerce vai alcançar surpreendentes R$ 10 bilhões em vendas esse ano no Brasil. Ou seja, a internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios, trabalho, relacionamento e não apenas diversão. A maioria dos internautas hoje tem mais de 25 anos. O que cresceu muito foi o uso de redes socias, como Orkut, Facebook, Twitter.

Fale um pouco do desenvolvimento do design, da interatividade e da segurança.

Os sites ficaram mais amigáveis, fáceis de navegar. Hoje, recursos de audio e video são largamente utilizados na internet. Os sites hoje são muito seguros. É quase impossível hackear um website bem construído e seguir as regras de segurança da internet. É mais seguro visitar uma loja e um banco na internet para fazer uma transição comercial do que ir à loja física. O problema de segurança são os prórios internautas, que muitas vezes baixam vírus de e-mails, ou visitam sites de hackers e acabam expondo a segurança de seus dados pessoais.

Quais desafios ainda estão por vir?

O maior desafio é a democratização da internet. Também vejo que o empresariado brasileiro ainda não acordou para as possibilidades da internet como em outros países. Não temos muitas grandes empresas que explorarm o mercado da internet. É uma pena pois as empresas que mais cresceram nos EUA foram aquelas que adotaram a Internet como uma importante ferramenta de inovação, como o Google e a Apple.

É possível prever como a internet será daqui a dez anos?

Prever a internet é muito difícil, pois surgirão novos empreendedores e cientistas com grandes ideias que poderão revolucionar o que conhecemos hoje. Entretanto, existem tendências muito claras, como o aumento de uso e importância das redes sociais. Mais pessoas vão aderir a esse meio. As redes sociais serão um meio de formação de opinião. Elas serão uma fonte tão importante como a TV e o jornal. A mobilidade vai virar mania. Encontraremos muito mais pessoas acessando a internet por meio de celurares e dispositivos móveis do que desktops. Convergência de meios será uma realidade. Provavelmente, TV e computador estarão em um mesmo aparelho eletrônico.

Fonte:  A Gazeta – em 22/12/2009

P.S: Entenda um pouco mais sobre o Poder das Mídias Sociais no vídeo abaixo:

O mundo da tecnologia avança a passos largos e não é uma crise financeira mundial que vai impedir o seu crescimento, principalmente no Brasil, onde o abalo não passou de “marolinha”, como definiu o presidente Lula. Nunca antes na história da TI, sistemas de informação foram tão importantes para minimizar os efeitos das dificuldades financeiras. Apesar da turbulência, o ano de 2009 foi rico para o setor graças à flexibilidade e inovação que são suas características básicas.

O JC lista alguns dos acontecimentos, lançamentos e soluções mais relevantes deste ano para o Estado e o País.

Netbooks provam que tamanho não é documento

Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre.

Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre.

Os gadgets sensação de 2009, sem dúvida, foram os netbooks. Mais leves e mais baratos do que os laptops, os aparelhos são filhos diretos da crise financeira. “As pessoas não queriam gastar muito dinheiro e, ao mesmo tempo, precisavam realizar suas tarefas do dia a dia com praticidade e mobilidade”, explica Roberto Gutierrez, consultor do IDC. Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre. Segundo pesquisa da ITData, os netbooks devem terminar o ano com um milhão de unidades no País, contra 150 mil registradas em 2008.

À procura de profissionais qualificados

“Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”

“Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”

Pesquisas revelaram que o País caminha para um um déficit de profissionais de tecnologia. Em 2012, a falta deve atingir 213 mil pessoas, segundo o estudo do Ministério da Ciência e Tecnologia. Em âmbito estadual, a Softex revelou que em 2013 o mercado de TI pode ter uma demanda de 130 mil profissionais. Segundo o cientista-chefe do Cesar, Sílvio Meira, o problema é a diminuição no número de alunos formados a cada ano. “Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”, explica.

Redes sociais ganham mais popularidade

Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web.

Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web.

No início do ano ele já não era mais novidade, mas em 2009 assistiu-se a um crescimento incrível na popularidade do Twitter, que passou de quatro milhões de usuários para 40 milhões. Contribuiu para isso o aumento nas vendas dos smartphones, mais acesso à internet em banda larga e a oferta de notebooks mais baratos e mais leves. Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web. Só os brasileiros não percebem isso e continuam no Orkut.

Estudantes garantem: a Imagine Cup é nossa

“A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”

“A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”

No ano em que o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn-UFPE) completou dez anos, seus alunos foram destaque na final mundial da Imagine Cup, a copa do mundo de softwares, promovida pela Microsoft. “A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”, conta o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy. Ainda este ano, a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) abriu inscrições para um curso tecnológico de nível superior dedicado a jogos eletrônicos, cujas aulas têm início em 2010. A graduação de jogos digitais, terá duração de cinco semestres e será focada no uso dos games na comunicação, especialmente em publicidade.

iPhone killers ameaçam celular da Apple

Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple.

Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple.

Para fazer frente ao iPhone da Apple, todas as outras fabricantes de celulares correram atrás de inovações. Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple. Já mais perto do fim do ano os aparelhos equipados com o Android, sistema operacional da Google, começaram a despontar como possíveis substitutos, como o HTC Magic e o Samsung Galaxy. O concorrente mais recente é o Motorola Droid, primeiro a rodar o novo Android 2.0. No Brasil, o celular foi lançado com o nome Motorola Milestone, ao preço de R$ 1.899.

Windows 7 dominou cenário de software

O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento.

O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento.

O ano que está quase acabando não teve o lançamento de muitos softwares relevantes. Mas não significa que não foi um ano agitado, muito pelo contrário. A maior novidade na área foi a redenção da Microsoft, com o Windows 7. O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento. “Uma das razões da popularização do software em tão pouco tempo foi o fato de ele ser leve, com capacidade de rodar até em PCs mais antigos”, explica o gerente de produtos Windows para usuários domésticos e pequenas empresas, Ricardo Wagner. A aceitação pública foi tão grande, que já não se vê mais tantos computadores saindo das lojas com Linux instalado, como acontecia no ano passado.

Games divertem e causam polêmica

Left 4 Dead, Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum: Melhores Games do Ano!

Left 4 Dead Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum: Melhores Games do Ano!

Fomos presenteados com ótimos games este ano: as continuações de Left 4 Dead e Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum, só para citar alguns. Porém, o game de 2009 é Call of duty: modern warfare 2, jogo de tiro que causou polêmica pelas fases passadas num aeroporto na Rússia (onde acontece um massacre de civis) e numa favela do Rio de Janeiro. As autoridades brasileiras não gostaram da imagem que foi passada da Cidade Maravilhosa, mas os gamers adoraram.

Estado atrai eventos e investimentos

A Sectma: agendado para 2010 a Conferência Estadual de Ciência e Tecnologia, que reunirá pautas para discussão durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorrerá em Brasília, no mês de maio.

A Sectma: agendado para 2010 a Conferência Estadual de Ciência e Tecnologia, que reunirá pautas para discussão durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorrerá em Brasília, no mês de maio.

A mudança na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma), com a saída de Aristides Monteiro e a chegada de Luciana Santos não alterou radicalmente a rotina da pasta.

Concluir os projetos já iniciados e manter a mesma política nos planos futuros foi a prioridade da nova secretária. Entre os destaques da política pública do Estado, estão o acordo entre o Ministério de Ciência e Tecnologia e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que trará investimentos na ordem de R$ 65 milhões para micro e pequenas empresas com projetos focados em desenvolvimento.

Mercado local se beneficia com a crise

A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI.

A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI.

Em tempos de crise, a tecnologia costuma ser aliada para reduzir custos. A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI. “Tendo em conta os prognósticos que se faziam há um ano, 2009 não foi tão mal. Sobrevivemos e houve até avanço em alguns setores”, analisa o coordenador executivo do SoftexRecife, Eduardo Paiva. O Centro de Estudos de Sistemas Avançados do Recife (Cesar), por exemplo, quase dobrou a sua quantidade de clientes, chegando próximo dos 40 no fim do ano. Pena que ficou só para janeiro do ano que vem a inauguração de uma das maiores promessas do Porto Digital: o prédio do Centro de Negócios de Tecnologia da Informação (ITBC).

Fonte:  Jornal do Comércio – em 23/12/2009

Segundo a equipe do Twitter, analisar os dados possibilita a compreensão dos acontecimentos do mundo – o que de fato é verdade.

Segundo a equipe do Twitter, analisar os dados possibilita a compreensão dos acontecimentos do mundo – o que de fato é verdade.

Até há pouco tempo, pouco se sabia sobre o Twitter, até mesmo do termo de Redes sociais. Entender que este microblog permite escrever 140 caracteres, parecia algo que não daria muito certo.

Mas então o Twitter se tornou tão cobiçado pelas empresas divulgarem suas marcas e produtos e pelas pessoas que desejam dizer ao mundo o que está acontecendo naquele exato momento.

Com isto, o jeito de comunicação on line mudou completamente. O que antes era tão nerd, hoje é um serviço fenomenal na era das Mídias Sociais. O Twitter encabeça as listas nas escolhas entre os usuários de Redes Sociais, é debate em qualquer meio social, enfim… é o serviço mais comentado no mundo web.

Como estamos em fim de ano, e, como sempre, tem aquelas famosas listas dos fatos ocorridos durante o ano, então o Twitter listou os termos mais populares no site em 2009. Em sete categorias, as palavras foram organizadas em: notícias, pessoas, filmes, programas de TV, esportes, tecnologia e hashtag.

Segundo a equipe do Twitter, analisar os dados possibilita a compreensão dos acontecimentos do mundo – o que de fato é verdade. Confira a lista completa dos assuntos mais citados:

Notícias
1. #iranelection
2. Swine Flu
3. Gaza
4. Iran
5. Tehran
6. #swineflu
7. AIG
8. #uksnow
9. Earth Hour
10. #inaug09

Pessoas
1. Michael Jackson
2. Susan Boyle
3. Adam Lambert
4. Kobe (Bryant)
5. Chris Brown
6. Chuck Norris
7. Joe Wilson
8. Tiger Woods
9. Christian Bale
10. A-Rod (Alex Rodriguez)

Filmes
1. Harry Potter
2. New Moon
3. District 9
4. Paranormal Activity
5. Star Trek
6. True Blood
7. Transformers 2
8. Watchmen
9. Slumdog Millionaire
10. G.I. Joe

Shows de TV
1. American Idol
2. Glee
3. Teen Choice Awards
4. SNL (Saturday Night Live)
5. Dollhouse
6. Grey’s Anatomy
7. VMAS (Video Music Awards)
8. #bsg (Battlestar Galatica)
9. BET Awards
10. Lost

Esportes
1. Super Bowl
2. Lakers
3. Wimbledon
4. Cavs (Cleveland Cavaliers)
5. Superbowl
6. Chelsea
7. NFL
8. UFC 100
9. Yankees
10. Liverpool

Tecnologia
1. Google Wave
2. Snow Leopard
3. Tweetdeck
4. Windows 7
5. CES
6. Palm Pre
7. Google Latitude
8. #E3
9. #amazonfail
10. Macworld

Hash Tags
1. #musicmonday
2. #iranelection
3. #sxsw
4. #swineflu
5. #nevertrust
6. #mm
7. #rememberwhen
8. #3drunkwords
9. #unacceptable
10. #iwish

A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

Marketing viral ou publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar publicidade às mensagens que saem de seus usuários. O que se assume é que se tal anúncio ao alcança um usuário “susceptível”, esse usuário será “infectado” e reenviará o email a outras pessoas susceptíveis, “infectando-as” também. Enquanto cada usuário infectado envia um email a mais do que um usuário susceptível, em média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior do que um), os resultados padrão em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial.

De forma mais geral, o marketing viral se utiliza às vezes para descrever alguns tipos de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso deblogues, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo “publicidade viral” se refere à idéia de que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos Flash interativos, imagens e inclusive textos.

O marketing viral funciona como veículo de venda?
O conceito viral é antigo: passar adiante uma mensagem que “contamine” o receptor e o faça simplesmente passar a mesma mensagem adiante ou fazer isso em conjunto com outras ações, como comprar algo ou se inscrever em algum serviço. As famosas correntes, as antigas cartas com orações promessas de bênção ou ameaças de maldição, já traziam em si o aspecto viral. Com a Internet o conceito cresceu e se potencializou. Agora cada pessoa envolvida pode “contaminar” centenas ou milhares de correspondentes.

Uma das primeiras ações de marketing viral na Internet foi usada pelo Hotmail, que incluía um convite para assinar o serviço no final de cada e-mail enviado por alguém que já era assinante. O serviço de mensagens instantâneas ICQ também promoveu ações de marketing viral levando cada novo usuário a convidar a baixar o software qualquer pessoa com quem ele quisesse conversar. Outros serviços fizeram o mesmo. Porém o que existe de comum nesses serviços é que todos são gratuitos e a venda ocorre em outro nível, geralmente para patrocinadores que queiram se comunicar com o imenso público que esses serviços geram.

O marketing viral estaria trazendo publicitários e empresas de volta aos tempos do boca-a-boca?

De certo modo sim. A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

Porém o marketing viral não fica apenas na propagação voluntária, como nos convite para um amigo participar de um site de relacionamento, ou compulsória, como propaganda acrescentada no final de mensagens de e-mail. Em alguns casos o que se busca é criar rumor sobre algum produto ou serviço com algo tão atraente que as pessoas se sintam motivadas a compartilhar isso com amigos.

Um caso clássico foi a forma como os produtores do filme “A Bruxa de Blair” utilizaram para divulgar o filme com um orçamento limitado. A princípio contrataram alguns estudantes para fazer um trabalho de panfletagem em portas de escola. A mensagem dos impressos geravam curiosidade e levavam os adolescentes a visitarem o site do filme na Internet. Criado para parecer um caso real de desaparecimento de adolescentes, cada visitante ficava logo eletrizado pelo que via e sentia necessidade de enviar o link para amigos. Milhões de pessoas foram atingidas dessa maneira, divulgando o filme a custo zero para os produtores.

Mas a estratégia não parou aí. Criado o rumor e o interesse, o próximo passo foi limitar o lançamento a poucas salas de cinema espalhadas pelos Estados Unidos. Com um interesse maior que o número de lugares disponíveis, logo se formaram filas intermináveis nas portas dos cinemas, o que obviamente causou tumultos e atraiu a mídia. Neste estágio o contágio viral chegou até os meios de comunicação que divulgaram o filme na forma de notícia das aglomerações. Esta é também uma das variantes ou conseqüências do marketing viral depois de criar rumor: conseguir publicidade grátis na mídia convencional.

Fonte:  http://www.webartigos.com

Insira seu email e receba as notificações de novos posts.

Junte-se a 1 outro assinante