Google e Apple fecharam o ano com em torno de 24 bilhões de dolares, segundo um estudo do Business Insider. A Microsoft mais uma vez a frente, com 33 bilhoes, logo atras vem a Intel com 14 bilhões.

Já a AOL, fechou o ano com 1,4 milhão de dólares, o que se comparado ao prejuízo anterior de 1,9 bilhão é bem “menos pior”.

No fim acho mesmo que é sómente LUCRO.

Facebook conquista brasileiros: 5ª posição no ranking de audiência

Facebook conquista brasileiros: 5ª posição no ranking de audiência

Ao que parece, as redes sociais mais famosas do mundo – Facebook e Twitter – estão gladiando por popularidade no Brasil. Já que o Orkut já tem seu espaço consolidado, o Facebook conquista ainda mais brasileiros, ocupando a 5ª posição no ranking de audiência, dois patamares a frente do que o Twitter.

Veja as posições das redes aqui no Brasil:

1 – Orkut: 71,2%
2 – Sonico: 6,8%
3 – MySpace: 4,4%
4 – Via6: 4,4%
5 – Facebook: 3,6%
6 – Multiply: 3,1%
7 – Twitter: 2,7%
8 – Hi5: 2,6%
9 – Habbo: 2,5%
10 – Ning: 2,1%

Após o lançamento do Ipad, o burburinho da vez é de que o Google também vai lançar uma tablet. De acordo com algumas fontes ela sairia  junto com seu novo sistema operacional, o Chrome OS.

Então, a tablet do Google (se existir) vai fazer sucesso? Ou ser uma grande cópia-desastre?

Em resposta ao boom eletrônico de aparelhos portáteis  a  Apple apresentou nesta quarta-feira (27 janeiro) na Califórnia o aguardado iPad, um aparelho que está entre o iPhone e os computadores Mac.

“Há espaço para um produto entre o iPhone e o computador portátil, e a solução não é um netbook”, afirmou Steve Jobs, diante das dezenas de jornalistas  em San Francisco.

A solução da Apple se chama iPad e tem o aspecto de um iPhone grande com funções de computador. Com apenas 700 gramas de peso e 1,2 centímetro de espessura, o iPad conta com uma avançada tela tátil de 9,7 polegadas, conexão Wifi e uma bateria de dez horas de duração.

O The Wall Street Journal brincou “A última tábua que gerou uma expectativa semelhante levava os dez mandamentos gravados nela”.  E o jornal tinha razão. Rumores sobre o iPad circulavam há meses na imprensa e acredita-se que Steve Jobs tenha se envolvido pessoalmente no desenvolvimento do aparelho, mesmo na época em que teve que passar por um transplante de fígado.

O iPad permite navegar na internet, escutar e baixar música, ver filmes e jogar videogames. Além disso, inclui um teclado virtual de tamanho quase real, o que o torna uma excelente ferramenta para trabalhar com e-mail.

Mas a grande jogada para a Apple são as três lojas na internet que possui integradas: iTunes, a loja de aplicativos do iPhone e a nova iBooks.

Como ocorreu com o iPhone, fica aberto assim um mundo de possibilidades e oportunidades de negócio para a Apple, que atualmente tem 30% da receita derivada dos aplicativos para telefone.

O chamado iBooks fornece download legal de livros, que, segundo a demonstração de hoje, oferece uma qualidade de leitura superior à de outros leitores eletrônicos atualmente no mercado.

“Assinamos acordos com cinco grandes grupos editoriais”, explicou Jobs, que assinalou que a ideia é incluir o mais rapidamente possível muitos mais. “Estou também muito emocionado com a possibilidade de abrir no iBooks os livros “, acrescentou.

Uma das principais surpresas da apresentação foi o preço do iPad, que os analistas tinham antecipado que rondaria US$ 1 mil.

O aparelho de 16 GB custará US$ 499; o de 32 GB US$ 599 e o de 64 GB US$ 699. Os preços aumentam US$ 130 se o aparelho for adquirido com, além de WiFi, conexão 3G.

Os que já queiram comprar o iPad terão, no entanto, que esperar dois meses, três se quiserem a versão 3G. Fora dos Estados Unidos a espera será ainda mais longa, pois a Apple está negociando com as operadoras telefônicas o acesso à internet e não espera conseguir acordos até o meio do ano.

Como tudo o que a Apple faz o Ipad é lindo, lindo e lindo. Tudo bem, nao basta ser lindo, mas nem precisa discutir a funcionalidade dos aparelhos da Apple.

Confira mais detalhes no site http://www.apple.com

Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Profissionais do ramo afirmam que o 'mundo digital' está alterando também o modo de produzir e distribuir música

Vanessa Brito, enviada especial da ASN

A geração digital, isto é, que nasceu e está amadurecendo na era digital, é grande consumidora de música via download e ou streaming, tanto pela internet quanto pela mídia móvel (celular). Jovens com menos de 25 anos muito raramente compram música entrando em lojas para conhecer e adquirir o trabalho de seus artistas preferidos.

A divulgação da produção musical ocorre, principalmente, por meio das redes sociais e de relacionamento na internet. Se o preço for justo, esses novos consumidores topam pagar pelo download do produto. Caso contrário, encontram um jeitinho de baixar os conteúdos, deixando artistas, produtores, distribuidores, licenciadores e agregadores sem remuneração.

Já as gerações de migrantes digitais, que assistiram ao surgimento da virtualidade e têm que aprender a lidar com o mundo digital, ainda gostam de comprar música fisicamente. Aliás, esse hábito está se tornando coisa de gente amadurecida ou de jovens fãs aficionados, que fazem questão de ter os produtos com capa, letras de música e informações impressas, embalados numa caixinha, no tradicional estilo antigo.

Esse fenômeno tem cerca de doze anos, apenas, e envolveu o mundo inteiro. No Brasil, a cadeia produtiva da música digital está em pleno processo de formação. Artistas, produtores, distribuidores, licenciadores, agregadores e até consumidores ainda estão conhecendo essa maneira de produzir, promover, vender e adquirir música. Aspectos jurídicos e legais estão amadurecendo ao mesmo tempo em que ocorre a implantação do novo e promissor mercado.

O tema Marketing e Divulgação na Era Digital foi debatido durante painel da Feira Música Brasil 2009, realizada em Recife até este domingo (13). Essas foram algumas das constatações observadas no debate que teve como painelistas: Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte); Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres); e Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo).

A nova geração de artistas também faz música de modo diferente devido à era digital. Eles são autoprodutores, pois desenvolvem todo o processo de produção da música, desde a composição, gravação até o fonograma, e  também falam direto com seus fãs sem depender de rádio, TV ou das gravadoras. Tudo isso devido aos recursos tecnológicos da era digital. Por este motivo, a música independente está vivendo um momento revolucionário em termos de conquista de mercado e públicos.

No Brasil, 50% dos acessos à internet são feitos em lan houses, e essa informação é preciosa para o setor da música e entretenimento. Significa dizer que um grande público, especialmente de jovens, não está baixando música – é ilegal fazer download em lan houses, a menos que o produto esteja acessível por meio das redes sociais e de relacionamento, como Orkut, Facebook e Myspace.

Experiências bem-sucedidas

“Todas as marcas estão na internet e usam a música para alcançar o público jovem”, disse Mathias Baus, da MKT Entertainment (Londres). Ele relatou interessante experiência de marketing digital de uma banda londrina que colocou suas músicas numa marca de relógio digital. Resultado: os acessos aos sites e ferramentas de comunicação da banda aumentaram, gerando mais visibilidade e maior faturamento de suas músicas via download.

Gustavo Zillar, da empresa Aorta (Belo Horizonte) falou sobre a experiência da banda mineira Skank, que criou uma rádio via web, totalmente feita pelos músicos, para se conectar e fidelizar seu público. Os usuários sugerem o tipo de música, de programação. A rádio Skank pode ser arrastada para celulares eWI phones. A audiência da emissora web é de 25 mil ouvintes por mês, com período de17 minutos, em média, escutados em cada acesso.

Promoções para os shows da banda são feitas pela rádio. Um cartão para celular é distribuído nas apresentações do grupo para que o público se comunique com os músicos durante o show – os usuários podem até votar que músicas vão querer na hora do bis. No site da banda, seu líder Samuel Rosa ensina, em vídeo, a tocar as músicas de sucesso no violão para o fã que quiser aprender.“Isso é provocar interatividade”, resumiu Zillar. A empresa Aorta, dirigida por ele, é responsável pelos aplicativos e estratégias de marketing digitais da banda.

Mercado em formação

O debatedor londrino sugeriu aos artistas e produtores a formação de base de dados sobre os fãs e a colocar as músicas nas redes sociais. No Reino Unido praticamente não existe a cultura de baixar música de graça, seja da internet seja de mídia móvel. O download de uma música custa, em média, 25 euros. “Novos artistas são testados na rede e, conforme o resultados de público e downloads, podem procurar a gravadora”, comentou. Para ele, em sete anos a venda física de música vai acabar.

No Brasil, a situação é bem diferente. Para Gustavo Zillar, nos próximos três anos, a venda digital no Brasil vai se resolver, abrangendo a questão da cadeia produtiva, remuneração e acesso. O mercado ainda está se formando. “O lojista digital ganha muito pouco”, disse ele. Do total do custo de um download de música, 35% referem-se a impostos; 35%, aos custos da operadora; 10% de direitos autorais; 15% da articulação industrial; e 5% para o agregador de conteúdos.

Música é o que liga as pessoas de qualquer país do mundo, não é o futebol, disse Zillar. “Artistas têm que entrar em contato com agregadores de mídia móvel e web”, sugeriu. “A coisa está explodindo e vai tudo para o digital. A fatia de consumo físico de música vai continuar a existir, mas será uma minoria. A massa vai para o digital”, enfatizou.

Em termos de modelo de negócio, o mundo digital é ainda uma caixa preta, segundo Márcia Helena de Almeida, da Kappamakki Digital (São Paulo). “Tem que somar conteúdo, marketing e distribuição. Tudo é muito novo”, disse ela. “Quem dita as regras é o consumidor, não é o mercado”, alertou. Como os negócios digitais estão em formação no Brasil, não há maneira de dizer se o modo como está sendo feito é certo ou errado. Tudo muda rapidamente. E as novidades surgem a todo o momento no mercado digital de música.

Sites para divulgar música sugeridos no debate: www.guiadamusica.org ; www.tunecore.com; www.planetmusic.com.br

Serviço: Agência Sebrae de Notícias – em 13/12/2009

Internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios

Internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios

Rafael Andakum

Há dez anos, as enciclopédias ainda eram muito utilizadas pelas crianças durante os trabalhos escolares; Britney Spears era uma cantora americana desconhecida; e a internet residencial tinha velocidade máxima de 56 kbps. Dez anos depois, a web possui redes sociais, ferramentas de busca e um grande poder na troca de informações em tempo real.

A evolução se dá de forma tão rápida, que parte desse desenvolvimento passa despercebido. Conversamos com o diretor de criação Rafael Andaku que detalha alguns passos dados pela rede nos últimos dez anos. Ele garante: as redes sociais, febre do momento, serão ainda mais importantes no futuro.

Em que aspectos a internet mais cresceu nesses anos?

O e-commerce vai alcançar surpreendentes R$ 10 bilhões em vendas esse ano no Brasil. Ou seja, a internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios, trabalho, relacionamento e não apenas diversão. A maioria dos internautas hoje tem mais de 25 anos. O que cresceu muito foi o uso de redes socias, como Orkut, Facebook, Twitter.

Fale um pouco do desenvolvimento do design, da interatividade e da segurança.

Os sites ficaram mais amigáveis, fáceis de navegar. Hoje, recursos de audio e video são largamente utilizados na internet. Os sites hoje são muito seguros. É quase impossível hackear um website bem construído e seguir as regras de segurança da internet. É mais seguro visitar uma loja e um banco na internet para fazer uma transição comercial do que ir à loja física. O problema de segurança são os prórios internautas, que muitas vezes baixam vírus de e-mails, ou visitam sites de hackers e acabam expondo a segurança de seus dados pessoais.

Quais desafios ainda estão por vir?

O maior desafio é a democratização da internet. Também vejo que o empresariado brasileiro ainda não acordou para as possibilidades da internet como em outros países. Não temos muitas grandes empresas que explorarm o mercado da internet. É uma pena pois as empresas que mais cresceram nos EUA foram aquelas que adotaram a Internet como uma importante ferramenta de inovação, como o Google e a Apple.

É possível prever como a internet será daqui a dez anos?

Prever a internet é muito difícil, pois surgirão novos empreendedores e cientistas com grandes ideias que poderão revolucionar o que conhecemos hoje. Entretanto, existem tendências muito claras, como o aumento de uso e importância das redes sociais. Mais pessoas vão aderir a esse meio. As redes sociais serão um meio de formação de opinião. Elas serão uma fonte tão importante como a TV e o jornal. A mobilidade vai virar mania. Encontraremos muito mais pessoas acessando a internet por meio de celurares e dispositivos móveis do que desktops. Convergência de meios será uma realidade. Provavelmente, TV e computador estarão em um mesmo aparelho eletrônico.

Fonte:  A Gazeta – em 22/12/2009

P.S: Entenda um pouco mais sobre o Poder das Mídias Sociais no vídeo abaixo:

O mundo da tecnologia avança a passos largos e não é uma crise financeira mundial que vai impedir o seu crescimento, principalmente no Brasil, onde o abalo não passou de “marolinha”, como definiu o presidente Lula. Nunca antes na história da TI, sistemas de informação foram tão importantes para minimizar os efeitos das dificuldades financeiras. Apesar da turbulência, o ano de 2009 foi rico para o setor graças à flexibilidade e inovação que são suas características básicas.

O JC lista alguns dos acontecimentos, lançamentos e soluções mais relevantes deste ano para o Estado e o País.

Netbooks provam que tamanho não é documento

Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre.

Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre.

Os gadgets sensação de 2009, sem dúvida, foram os netbooks. Mais leves e mais baratos do que os laptops, os aparelhos são filhos diretos da crise financeira. “As pessoas não queriam gastar muito dinheiro e, ao mesmo tempo, precisavam realizar suas tarefas do dia a dia com praticidade e mobilidade”, explica Roberto Gutierrez, consultor do IDC. Em 2009, computadores portáteis representaram 41% do total de vendas de PCs no Brasil, que por sinal bateram recorde, com 2 milhões de máquinas só no terceiro trimestre. Segundo pesquisa da ITData, os netbooks devem terminar o ano com um milhão de unidades no País, contra 150 mil registradas em 2008.

À procura de profissionais qualificados

“Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”

“Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”

Pesquisas revelaram que o País caminha para um um déficit de profissionais de tecnologia. Em 2012, a falta deve atingir 213 mil pessoas, segundo o estudo do Ministério da Ciência e Tecnologia. Em âmbito estadual, a Softex revelou que em 2013 o mercado de TI pode ter uma demanda de 130 mil profissionais. Segundo o cientista-chefe do Cesar, Sílvio Meira, o problema é a diminuição no número de alunos formados a cada ano. “Para atender a essa demanda, os estudantes deveriam estar ingressando na faculdade agora”, explica.

Redes sociais ganham mais popularidade

Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web.

Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web.

No início do ano ele já não era mais novidade, mas em 2009 assistiu-se a um crescimento incrível na popularidade do Twitter, que passou de quatro milhões de usuários para 40 milhões. Contribuiu para isso o aumento nas vendas dos smartphones, mais acesso à internet em banda larga e a oferta de notebooks mais baratos e mais leves. Já o Facebook triplicou de tamanho, passou o MySpace e se consolidou como a maior rede social da web. Só os brasileiros não percebem isso e continuam no Orkut.

Estudantes garantem: a Imagine Cup é nossa

“A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”

“A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”

No ano em que o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn-UFPE) completou dez anos, seus alunos foram destaque na final mundial da Imagine Cup, a copa do mundo de softwares, promovida pela Microsoft. “A vitória posicionou o Brasil como um país que gera inovação para o mundo. Por isso, decidimos realizar em 2010 a final nacional da competição no Recife”, conta o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy. Ainda este ano, a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) abriu inscrições para um curso tecnológico de nível superior dedicado a jogos eletrônicos, cujas aulas têm início em 2010. A graduação de jogos digitais, terá duração de cinco semestres e será focada no uso dos games na comunicação, especialmente em publicidade.

iPhone killers ameaçam celular da Apple

Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple.

Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple.

Para fazer frente ao iPhone da Apple, todas as outras fabricantes de celulares correram atrás de inovações. Essa guerra entre as empresas fez de 2009 o ano do iPhone-killer. Candidatos não faltaram: Nokia N97, Blackberry Storm e Palm Pre são concorrentes fortes, mas ainda não superaram o status do telefone da Apple. Já mais perto do fim do ano os aparelhos equipados com o Android, sistema operacional da Google, começaram a despontar como possíveis substitutos, como o HTC Magic e o Samsung Galaxy. O concorrente mais recente é o Motorola Droid, primeiro a rodar o novo Android 2.0. No Brasil, o celular foi lançado com o nome Motorola Milestone, ao preço de R$ 1.899.

Windows 7 dominou cenário de software

O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento.

O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento.

O ano que está quase acabando não teve o lançamento de muitos softwares relevantes. Mas não significa que não foi um ano agitado, muito pelo contrário. A maior novidade na área foi a redenção da Microsoft, com o Windows 7. O sistema operacional vendeu 234% a mais que o Windows Vista só na primeira semana de lançamento. “Uma das razões da popularização do software em tão pouco tempo foi o fato de ele ser leve, com capacidade de rodar até em PCs mais antigos”, explica o gerente de produtos Windows para usuários domésticos e pequenas empresas, Ricardo Wagner. A aceitação pública foi tão grande, que já não se vê mais tantos computadores saindo das lojas com Linux instalado, como acontecia no ano passado.

Games divertem e causam polêmica

Left 4 Dead, Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum: Melhores Games do Ano!

Left 4 Dead Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum: Melhores Games do Ano!

Fomos presenteados com ótimos games este ano: as continuações de Left 4 Dead e Assassin’s Creed, Rock Band Beatles e Batman Arkham Asylum, só para citar alguns. Porém, o game de 2009 é Call of duty: modern warfare 2, jogo de tiro que causou polêmica pelas fases passadas num aeroporto na Rússia (onde acontece um massacre de civis) e numa favela do Rio de Janeiro. As autoridades brasileiras não gostaram da imagem que foi passada da Cidade Maravilhosa, mas os gamers adoraram.

Estado atrai eventos e investimentos

A Sectma: agendado para 2010 a Conferência Estadual de Ciência e Tecnologia, que reunirá pautas para discussão durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorrerá em Brasília, no mês de maio.

A Sectma: agendado para 2010 a Conferência Estadual de Ciência e Tecnologia, que reunirá pautas para discussão durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que ocorrerá em Brasília, no mês de maio.

A mudança na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma), com a saída de Aristides Monteiro e a chegada de Luciana Santos não alterou radicalmente a rotina da pasta.

Concluir os projetos já iniciados e manter a mesma política nos planos futuros foi a prioridade da nova secretária. Entre os destaques da política pública do Estado, estão o acordo entre o Ministério de Ciência e Tecnologia e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que trará investimentos na ordem de R$ 65 milhões para micro e pequenas empresas com projetos focados em desenvolvimento.

Mercado local se beneficia com a crise

A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI.

A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI.

Em tempos de crise, a tecnologia costuma ser aliada para reduzir custos. A procura por soluções rápidas e eficazes favoreceu a indústria local de TI. “Tendo em conta os prognósticos que se faziam há um ano, 2009 não foi tão mal. Sobrevivemos e houve até avanço em alguns setores”, analisa o coordenador executivo do SoftexRecife, Eduardo Paiva. O Centro de Estudos de Sistemas Avançados do Recife (Cesar), por exemplo, quase dobrou a sua quantidade de clientes, chegando próximo dos 40 no fim do ano. Pena que ficou só para janeiro do ano que vem a inauguração de uma das maiores promessas do Porto Digital: o prédio do Centro de Negócios de Tecnologia da Informação (ITBC).

Fonte:  Jornal do Comércio – em 23/12/2009

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca.

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca.

Por Sandra Turchi

Enquanto observamos uma queda nos investimentos publicitários on-line em 2009 nos EUA, no Brasil o que temos visto é exatamente o contrário: uma expansão rápida e aparentemente irreversível, com perspectivas de crescimento no volume total em torno de 30%. Dentre os setores da economia que mais têm ampliado esses investimentos, podemos destacar o automobilístico, da construção civil, de eletro-eletrônicos, entre outros.

Há também um crescimento observado nos investimentos para implantação ou expansão de negócios on-line, em que se destaca a participação das micro e pequenas empresas. Esse fenômeno tem sido observado ao longo de 2009, o que tem ocasionado uma redução na enorme concentração de faturamento que ainda persiste em poucos e grandes players.

Um dos setores com grandes perspectivas de expansão no e-commerce está o de conveniência, como farmácias e produtos para presentes. Um segmento que ainda é muito incipiente e pode vir a crescer no futuro é o de vestuário e acessórios, pois apresenta baixa adesão no Brasil, em comparação aos outros países, em que a resistência a essa modalidade de compra é menor.

O crescimento no volume de investimentos será visto também na aquisição de ferramentas de suporte ou “retaguarda”. Esses investimentos se referem à necessidade de monitoramento de redes sociais, com a contratação de equipes dedicadas ou empresas terceirizadas para acompanhar a situação das marcas na web, bem como estruturar a melhor forma de interação. Esse tipo de serviço é fundamental para as empresas que desejam entender e aprimorar o relacionamento com seus diversos públicos na web.

Outro serviço de retaguarda que também crescerá está relacionado às ferramentas de mensuração de resultados. Afinal, as empresas vêm percebendo cada vez mais a importância de avaliar os investimentos realizados e aperfeiçoar continuamente suas ações por meio de um trabalho empírico, pois os resultados são absolutamente diferentes de empresa para empresa, de segmento para segmento e essa variação faz com que seja necessário desenvolver ferramentas próprias.

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca. O que se observa ainda é que muitos investimentos são feitos no desenvolvimento de sites corporativos, mas sem grande preocupação com uma efetiva “presença digital”, que é o fator primordial para contribuir com a localização, ou “encontrabilidade”, da empresa na web. Afinal, como se sabe, cada vez mais esse é um fator de sucesso ou fracasso para as instituições, dado o hábito de uso dos buscadores de todos os tipos, por palavras-chave, como Bing, Google e Yahoo!, de vídeos, de preços, entre outros.

Esse movimento de migração das verbas para o marketing digital também está relacionado ao fato de se poder chegar mais próximo do marketing one-to-one, idealizado pelos profissionais de marketing direto há 20 anos e que agora se torna realidade por meio do uso inteligente dos dados, sobre os consumidores. Esse uso inteligente dos dados pode ser observado no exemplo da Amazon, que aprimora continuamente sua operação.

A busca de conhecimento, que vem ocorrendo nas empresas, impacta também os profissionais de marketing, publicidade, imprensa, enfim de todas as áreas, de forma tão frenética como nunca foi visto antes. Isso porque a internet imprime uma velocidade alucinante, que faz com as pessoas se sintam completamente alienadas em questão de pouco tempo.

Fonte:  http://www.mundodomarketing.com.br

Pra quem não para em uma máquina só e não tem tempo a dica é o PHPanywhere. Ele  é um editor online gratuito de PHP que conta com um FTP interno e aceita HTML. Dá pra programar de qualquer lugar agora!

A única parte ruim é que o limite de banda é de 1,5 GB por mês.

Email marketing? Código de conduta?

Combina?

Associações e representantes dos provedores, do setor de marketing, das empresas anunciantes e dos consumidores anunciaram a versão oficial do Código de Autoregulamentação para prática de Email Marketing (CAPEM). O nome é grande, imponente, mas será que diz alguma coisa?

Segundo os criadores, a inciativa tem como objetivo a criação de normas técnicas e mecanismos para promover o bom uso do email marketing.

Entre as regras estão: a aplicação do conceito soft-opt-in, o envio de emails sem anexo – exceto certificação digital- e a disponiblidade de dois recursos para descadastramento, sendo um meio automático via link e uma alternativa de contato com a mesma finalidade (se me descadastrarem de verdade, irei agradecer).

Finalmente poderemos diferenciar emails marketing e spams?

O documento na íntegra está no emailmarketinglegal.com, ou baixe por aqui o PDF.

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